É o canto em prosa e verso dos mais profundos recantos da mente e do coração. Uma poética dos sons, um romance sem palavras, em tempos de modernidades líquidas.

No princípio, a Tela Vazia, é a arena dos sons, o lugar criativo de cada um. O início de uma jornada épica de sons e sentimentos. 

Paleta de Cores é aqui a busca primordial dos sons, que são cores a transbordar de cada coração. É o movimento contínuo que promove sons, ruídos, expectativas e canções...

Lîla, é jogo, do sânscrito, brincadeira.  É o flerte com a profunda liberdade, a delícia do momento presente. A brincadeira divina. Em sua mais profunda interpretação, é também amor. 

Dança do Gonguê, é o delicioso encontro com o ritmo de África, de Brasil Profundo, de pulsar tupiniquim, é o pé na cozinha. A melodia que canta sem palavras, sentimentos da alma de uma nação mestiça, profunda e bela. É o melting pot.

Dança ao Luar, é canto da praia na lua cheia. É o brincar com sons, em meio a lírica canção que brota livre na alma e escorre líquida pelos pianos. 

Atravessando do Rubicão, a essa altura da jornada, não há mais como voltar a atrás. É só seguir adiante, com coragem e generosidade. 

Em Paisagens da Alma, o som que se materializa, são viagens sem tempo e espaço, que provocam os sentimentos mais profundos    e permeiam os recantos mais inusitados do coração.

Taiga, é o encontro com a profunda liberdade, o encontro consigo mesmo no espaço amplo e iluminado, presente nas coníferas da floresta boreal. 

Depois de se olhar por dentro e verificar que a alma é o território onde paralelas se encontram, a ordem do dia, é se divertir. É assim o caminho de Como os Híbridos se Divertem. É um tributo as mesclas culturais, raciais e outras tantas fusões e (con)fusões. 

Contos Pictóricos, é som, é imagem, é um trailer sonoro de pequenas histórias de grandes personagens.

Deep Dive é a saga do herói que nos habita na vida real, é a tomada de consciência de buscar a coragem e a generosidade para demolir as convenções do que ao mesmo tempo te ampara, te oprime.

Depois dessa jornada, pelas Paisagens da Alma, onde a viagem interior é a tônica, o momento de transgredir a subjetividade dos sentidos e buscar os mitos populares. É preciso seguir rumo a Cidade das Encantarias. Mas, para isso, é preciso encontrá-la. É neste contexto de aventura criativa, que se dá A Busca do Portal. Encontrá-lo, é fundamental neste processo de criação. 

Vem aí o segundo álbum: PORTAIS DO ENCANTE.